Outubro
Boletim da FAEB
Ilustrações a partir dos bordados do Grupo Bordelando.
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Quando você não acerta suas contas com a história, a história te assombra. W. Safatle
ASSOCIE-SE
O sétimo boletim FAEB anuncia o Confaeb 2018, que irá acontecer a menos de um mês, em Brasília, de 6 a 9 de novembro. A fabricação do boletim se dá em um outubro carregado de nuvens escuras para o futuro da democracia brasileira. É neste clima que pensamos e insistimos na resistência da arte de professores e artistas para construir outros mundos possíveis. Resistência e capacidade de resiliência que vamos precisar, caso o pior ocorra. Assim, a entrevista do mês com a palestrante internacional do Confaeb não poderia ser mais oportuna. Laura Catelli, uma professora pesquisadora que conhece bem o Brasil, afirma: “[...] ninguém pode nos descolonizar, este é um processo pelo qual devemos passar sozinhos e juntos ao mesmo tempo”. Reflexão apropriada para o momento difícil em que estamos vivendo e um alerta para o trabalho a ser desenvolvido no país pelas gerações do presente, como alerta a autora: “Agora, o argumento central do giro decolonial (sem “s”) é que não podemos falar de descolonização, na medida em que persistem padrões de dominação colonial que vão além do controle político e econômico e incluem a formação de relações sociais, imaginários coletivos e epistemologias violentamente impostas durante os processos de colonização”. As tecnologias abrigam no tempo presente nossas relações sociais e imaginários coletivos construídos massivamente nas redes sociais. Na contramão do aligeiramento desses imaginários, o ensaio visual do professor Gabriel Lyra nos brinda com o trabalho poético Caçador/Coletor , no qual tece relações entre arte, design, ensino e plataformas digitais. É a primeira vez que trazemos o vídeo para nosso boletim e, mesmo na versão PDF, ao clicar nas nebulosas intergalácticas de Grabiel, somos remetidos aos movimentos que atiçam nossa imaginação e capacidade de sonhar, quiçá coletivamente! Como na canção: You may say I am dreamer, but I not the only one (J. Lennon). No relato de experiência, temos o trabalho Estampadeiras, que descreve um processo criativo desenvolvido com uma turma de EJA, no Instituto Federal de Goiás, em sua maioria, alunas costureiras e modelistas. O professor Alexandre Guimarães nos mostra que as relações de ensino e aprendizagem na Educação de Jovens e Adultos podem e devem sair de estereótipos de manuais pedagógicos, além de criar interlocuções com as pessoas que ali estão, com seus saberes e fazeres. Com o ensaio poético e com o relato docente, aproveitamos para desejar um FELIZ DIA DOS PROFESSORES, em especial para aqueles e aquelas que fazem da arte seu exercício pedagógico! No boletim anterior, trouxemos informações sobre a mesa História e Memória, do Confaeb. Neste, detalhamos a programação das demais mesas, a saber: 1) Políticas Educacionais e Formação Docente, 2) Rastros de Luta e Resistência pelo Ensino de Arte: Impactos e perspectivas em prol do ensino de arte; 3) Conexões entre Associação, formação e políticas educacionais com representantes da FAEB: ABRACE, ANDA, ABEM e ANPAP; 4) Formação Docente: Quem somos, onde estamos, para onde queremos ir?; 5) Caminhos Cruzados: ensino de arte em espaços formais, informais e nao formais e a mesa 6) Formação Continuada: Os Caminhos da pós-graduação e da pesquisa no ensino de arte no Brasil. Finalizando, temos o nosso mural, já anunciando publicação de livros, exposições, eventos, movimentos. Chamamos atenção para o livro Improvisação Teatral , de Fernando Catelan, que será lançado durante o evento, e para a exposição Pequenas Escalas, que estará em cartaz durante o Confaeb, podendo ser visitada a partir do dia 6. E assim seguimos, enfrentando os assombros da história, nos exercícios críticos, éticos e estéticos! Leda Guimarães Leda Guimarães
editorial
Boletim da FAEB Ano 1 | Número 7 | Outubro de 2018
PROGRAMAÇÃO DAS MESAS REDONDAS
De 6 a 9 de novembro
confaeb 2018 brasília - DF
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Quarta-feira, a partir das 9h Local: Teatro Plínio Marcos / FUNARTE Mesa 1 Políticas Educacionais e formação docente Mediação: Prof.ª Dra. Fabiana Vidal - FAEB A Base Nacional Curricular Comum e a formação dos professores de arte Prof.ª Dra. Rosa Iavelberg - USP Questões sobre a Residência Pedagógica Prof. Dr. Marcus Flávio da Silva - UFPE A escola como espaço e a docência como tática Prof. Dr. Arão Paranaguá - UFMA e Prof.ª Me. Renata Patrícia da Silva - UFT Novas Diretrizes para a Formação de Professores Prof.ª Dra. Ana Luiza Ruschel Nunes - UEPG Mesa 2 Rastros de luta e resistência pelo Ensino de Arte: impactos, perspectivas de projetos e ações colaborativas em prol do ensino de arte (Rede de Representantes da FAEB) Mediação: Prof.ª Dra. Luzirene Rego - FAEB e Prof.ª Me. Verônica Devens - FAEB Representantes Região Norte Prof.ª Eneila Santos - UEA e Prof.ª Me. Ana Del Tabor - UFPA Representantes Região Nordeste Monica Rodrigues - SEDUC/MA e AMAE, Getúlio Martins - SEDUC/PB e Adeilza Gomes - SEDUC/RN Representantes Região Centro Oeste Prof. Caciano Lima - SEDUC/ASMAE/MS e Karine Ramalde - SEDUC/GO Representantes Região Sudeste Prof.ª. Eliane Andreolli e Prof.ª. Rosa Amélia - IFPR Representantes Região Sul Prof.ª Rejane Ledour - SEDUC/RS Quinta feira, a partir das 9h Local: Teatro Plínio Marcos / FUNARTE Mesa 3 Conexões entre associação, formação e políticas educacionais (Associações Nacionais) Mediação: Prof.ª Drª Ana Paula Abrahamian - FAEB ABRACE Prof. Dr. Marcílio de Sousa Vieira - UFRN ANDA Prof.ª Dra. Eleonora Campos da Motta Santos - UFEL ANPAP Prof. Dr. Robson Xavier - EAV (Comitê de Educação em Artes Visuais) ABEM Prof. Me. Marcus Vinícius Medeiros Pereira - UFJF Mesa 4 Formação docente: Quem somos? Onde estamos? Para onde queremos ir? Mediação: Prof.ª Dra. Vitória Amaral – UFPE Vem dançar com a gente! Prof.ª Dra. Luciana Ribeiro - IFG Licenciatura Intercultural da UFSB Prof. Dr. Sérgio Cerqueda e Profª Clarissa Silva - UFSB Há distância no Ensino da Arte? Prof.ª Dra. Noeli Batista - UFG Formação docente mediada pela Abordagem Triangular Prof.ª Dra. Rejane Coutinho - UNESP
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Mesa 5 Caminhos cruzados: ensino de arte em espaços formais, informais e não-formaisMediação: Prof. Dr. José Mauro Ribeiro - IdA/UnB) O Teatro do Oprimido no contexto das mulheres presidiárias Prof.ª Ms. Simone Requião - UFBA A Universidade e o Morro da Mangueira Prof.ª Dra. Isabela Frade - UERJ Projeto Êxodos: Caminhadas – Educação Profº Dr. Luis Guilherme Baptista - SEEDF Teatro-Dança com Pessoas com deficiência Profº. Me. Rafael Tursi - UnB/FADM, Projeto PÉS Mesa 6 Formação continuada: Os caminhos da pós-graduação e da pesquisa no ensino de arte no Brasil Mediação: Prof.ª Leda Guimarães Mestrados Profissionais e formação continuada Prof. Dr. André Carreira - UDESC Representante CAPES - Área de Artes Prof.ª Dra. Vera Beatriz Cordeiro Siqueira - UFRJ/CAPES Solilóquio em tempos de BNCC Prof. Dr. Afonso Medeiros - UFPA
Sexta-feira, a partir das 9h Local: Escola Parque, 308 Sul
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Entrevista com Prof.ª Dr.ª Laura Catelli Professora da Escuela de Bellas Artes, Faculdade de Humanidades y Artes. Investigadora IECH, CONICET-UNR
Diálogos INTERNACIONAIS
Colonialidade/ De[s]colonialidade Não podemos perder o "s" de vista
Por: Sidiney Peterson Diretor de Relações Internacionais da FAEB biênio 2017-2018
[...] ninguém pode nos descolonizar, este é um processo pelo qual devemos passar sozinhos e juntos ao mesmo tempo.
SP: Vamos iniciar com uma ponderação acerca do que é “descolonial” e “decolonial”? LC Essa questão parece muito simples, mas na verdade não é, já que cada um desses termos, onde parece haver apenas um "s" de diferença, implica processos políticos, econômicos e epistêmicos diferentes e bem definidos. É uma excelente pergunta, porque coloca em jogo a necessidade de refletir sobre o que estamos entendendo quando enfrentamos um slogan desse tipo, ou um tipo de interpelação como a que foi lançada a partir da circulação de idéias sob o que tem sido chamado de giro decolonial. Digo isso porque acho que hoje o decolonial é colocado e é recebido como uma proposta ética e política. Mas antes de continuar, é importante ressaltar a diferença de que esse “s”, entre descolonial e decolonial. Descolonial é um termo que está relacionado à descolonização, isto é, o processo de transição e mudança que segue ao (suposto) fechamento de um ciclo histórico, que implica o fim da dominação das potências imperiais sobre os povos colonizados e um ciclo social, político e cultural, que implicaria o fim das relações de dominação colonial. Recordemos que a descolonização em nível global fazia parte da missão da Organização das Nações Unidas (ONU), fundada em 1945. Os princípios que fundamentam a missão de descolonização da ONU são a igualdade de direitos e a livre determinação de todos os povos, sem distinção por razões de sexo, idioma, raça ou religião. Mas o certo é que a especificidade de cada situação colonial não nos permitiria pensar numa definição geral de descolonização, aplicável a todas as situações coloniais e, da mesma forma, a qualquer processo de descolonização. Dado que a colonização tem sido um fenômeno de dimensões globais e, simultaneamente, de especificidades locais, tem havido vários movimentos anticoloniais, alguns dos quais são fortemente nacionalistas, e múltiplas teorias sobre descolonização, que na América Latina têm muitas referências, de intelectuais como Sepé Tiarajú, José Martí, a Frantz Fanon, e que atualmente podemos pensar, por exemplo, do EZLN. Na América Latina é muito importante reafirmar que a descolonização ainda é entendida como um processo político e econômico. Sabemos bem que o epistêmico, o imaginário, estão sempre ligados ao político e ao econômico. Agora, o argumento central do giro decolonial (sem “s”) é que não podemos falar de descolonização na medida em que persistem padrões de dominação colonial que vão além do controle político e econômico, e incluem a formação de relações sociais, imaginários coletivos e epistemologias violentamente impostas durante os processos de colonização. Aníbal Quijano chamou esse padrão de colonialidade do poder. Walter Mignolo, como Boaventura Sousa Santos, tem trabalhado arduamente para tornar visíveis os aspectos epistêmicos e imaginários, mas acima de tudo epistêmicos, dos legados do colonialismo. Hoje, o giro decolonial é muito focado nesses aspectos, que são vitais. Mas eu penso que há uma tendência a perder de vista a especificidade das situações coloniais e pós-coloniais locais, e especialmente os cenários nacionais, um tópico que abordamos recentemente com Alejandro de Oto. Em alguns círculos de debates transdisciplinares, com colegas em filosofia, psicanálise, serviço social, educação, história, entre outros, temos ponderado se faz sentido adotar o anglicismo "decolonial" quando nos enfrentamos com os desafios propostos pelo giro decolonial, e o consenso é que não podemos perder o "s" de vista. Esse “s” é um lembrete de que não podemos parar de pensar nos aspectos políticos, econômicos, nas problemáticas nacionais, e quero acrescentar institucionais, porque necessitamos pensa-lo em uma escala que nos permita atuar e construir, quando levantarmos a bandeira da descolonização epistêmica e subjetiva. É um desafio realmente enorme. SP: Como estes conceitos permeiam sua prática? LC Dizia que acredito que é necessário pensar sobre os aspectos institucionais da descolonização. Essa apreciação surge da minha prática de ensino, minha experiência em sala de aula e, especialmente, na matéria que eu ensino, Problemáticas da arte latino-americana do século XX. Eu acho que é importante esclarecer isso porque cada programa que ensinamos coloca em jogo conteúdos e sistemas conceituais que são específicos para cada matéria, e que por sua vez traz o intercâmbio para a sala de aula a partir de um conjunto de conteúdos, processos, relacionamentos, crenças, formados dentro de uma episteme moderna/colonial que pode ou não ser reproduzida, podendo também ser reproduzida de maneira que intervenha criticamente. Mas eu não vou falar agora sobre o potencial de descolonização da arte latino-americana, em si mesma e como matéria de estudo, quero fazer um comentário mais amplo agora. No território social em que trabalhamos, que é a sala de aula, podemos reproduzir esses dispositivos e ser funcionais para a persistência dessas estruturas epistêmicas. Há uma armadilha nos projetos neoliberais do ciclo mais recente, que está atuando fortemente para a tecnocratização, a educação baseada no mérito pessoal (meritocracia) e a reorganização do campo das ciências, que tende à estigmatização da arte, práticas artísticas, ciências sociais e humanas, e que também são cada vez menos financiadas. A armadilha é que, se pensarmos numa descolonização epistêmica na sala de aula, em nossas pedagogias, que criticam as disciplinas e as práticas modernas/coloniais, talvez podemos correr o risco de fazer o jogo do neoliberalismo, embora não possamos defender, a todo custo, o status quo acadêmico, porque sabemos que isso, além de reproduzir um gesto um pouco absurdamente conservador, nos leva a reproduzir outras formas de colonialidade. Então, acho que temos um duplo desafio como educadores, contra os legados dos antigos colonialismos e os efeitos e o avanço dos novos. Em ambos os casos, estão em primeiro plano a colonização da subjetividade, dos corpos, do conhecimento e dos imaginários, através de certas formas de disciplinamento que produzem os indivíduos que o capitalismo neoliberal necessita para sua própria reprodução, esses corpos dóceis. Assim, a descolonização na educação passa, em uma primeira instancia, pela relação intersubjetiva que estabelecemos com os alunos, que eu entendo como uma relação de poder absolutamente, o que não significa dominação, e também pelas relações intersubjetivas que podemos incentivar de uma forma muito efetiva nos estudantes, indo a contrapelo da individuação que permeia as pedagogias tradicionais, que continuam a ser reproduzidas. Na minha aula trabalho o ano todo, através de trabalho em grupo com programas desenhados para esses fins, para gerar essa rede intersubjetiva. A partir daí é possível trabalhar com um segundo eixo, que envolve revisar coletivamente os imaginários culturais latino-americanos e o enorme peso do arquivo colonial neles. É muito interessante notar que os questionamentos aos imaginários culturais dominantes surgem das próprias histórias, uma vez que os alunos foram habilitados subjetivamente e intersubjetivamente na sala de aula. E é muito notável o quão poderosa é a visibilidade da persistência do colonial, principalmente nos aspectos que têm a ver com questões étnico-raciais e de gênero, pois uma vez que isso começa a ser visto, não se pode perder de vista. Por quê? Porque faz parte da experiência de si. A colonialidade tem operado fortemente através da naturalização de certas estruturas socioculturais e da instituição de imaginários eurocêntricos, modernos/coloniais, que precisam ser visibilizados permanentemente. Então, minha intenção, o que tento fazer através de minhas práticas pedagógicas, não é descolonizar os alunos, mas fornecer ferramentas e experiências que ajudem, ainda que seja pouco, a que se auto percebam como sujeitos políticos, porque na verdade ninguém pode nos descolonizar, este é um processo pelo qual devemos passar sozinhos e juntos ao mesmo tempo. E trato de lembrar que eu mesma, como educadora, sou um sujeito político, então é uma construção, um processo, um aprendizado, no qual me sinto envolvida o tempo todo.
VISUAL
ENSAIO
arte, tecnologia e design Gabriel lyra
Gabriel Lyra é Doutor em Arte Contemporânea (UnB, 2018), Mestre em Cultura Visual (UFG, 2011), Bacharel e Licenciado em História (UFG, 2003). Atualmente, integra o corpo docente do Departamento de Design (UnB) e do Tecnólogo em Design Gráfico (IESB). Busca se apoiar no ferramental teórico e procedimental das abordagens sistêmicas para tecer relações entre arte, design, ensino e plataformas digitais. Classifica-se como caçador-coletor. Apanha referências teóricas e imagéticas de diversas matrizes, mas permanece nômade, vagando sem ver necessidade de uma filiação perene. Transita entre design, quadrinhos, fotografias, ilustrações e imagens de síntese baseadas em código, se esforça para construir tramas de sentido que conectem seus achados, processo do qual emergem imagens, narrativas, ou uma síntese dos dois campos.
RELATO DE EXPERIÊNCIA Prof. Alexandre Guimarães
Estampar o tecido com a técnica da gravura - uma proposta de processo criativo em artes visuais para uma turma ingressante do curso Técnico Integrado em Modelagem do Vestuário - Educação de Jovens e Adultos, no Instituto Federal de Goiás, Campus Aparecida de Goiânia, durante o primeiro semestre letivo de 2018. A Biônica, uma técnica de aplicação de conhecimentos da biologia para a solução de problemas de engenharia e design, foi a base conceitual do projeto. A partir do estudo de objetos naturais - vegetais e animais - as estudantes (95 % mulheres) iniciaram seus desenhos de observação, com atenção às formas da natureza, às linhas dos objetos “vivos”, suas texturas, complexidades, suas escalas e suas cores. Do desenho de observação àtransposição da forma (figurativa ou abstrata), chegou-se a elementos gráficos para a repetição - os raportes. Os raportes são unidades gráficas utilizadas pelo Design de Superfície para a criação de estampas. É um desenho projetado para a repetição, onde harmoniza-se consigo mesmo pelos encaixes, justaposições ou sobreposições, expandindo-se num contexto visual de unidade, cujo resultado é a estampa. Depois de solucionado o problema de design - a criação da forma do raporte -, criou-se uma matriz/carimbo em lilóneo, a qual foi gravada a partir da técnica do baixo relevo, com os instrumentos e linguagens próprias da gravura. Para imprimir no tecido, utilizou-se a prensa gráfica mecânica. O resultado são essas belezas de tecidos que, além das formas estampadas, carregam impressos a dedicação, os desejos, a precisão, a insistência e, sobretudo, a sensibilidade de mulheres trabalhadoras da Educação de Jovens e Adultos. Alexandre Guimarães é doutor em Arte e Cultura Visual, professor do Instituto Federal de Goiás, Campus Aparecida de Goiânia.
ESTAMPAdeiras da eja
As imagens compõem a exposição Estampas, realizada em setembro de 2018, na GALO - Galeria de Arte e Ofícios. A galeria-escola é um espaço institucionalizado como Projeto de Extensão.
Boletim da FAEB Ano 1 | Número 7 | Outuo de 2018
Livro: Improvisação Teatral na educação de Jovens e adultos - um ato politico de emancipação, de Fernando Bueno Catelan
mural da faeb
TRANSPIRAÇÃO Encontro de Arte do IFG 30/10 a 01/11/2018 Local: Instituto Federal de Goiás Campus Cidade de Goiás Informações no site do IFG.
2º Congresso intersaberes em Arte, Museus e Inclusão . 7º Bienal internacional de Arte Postal. 10º Encontro Paraibano de Arteterapia. ARTE & DIVERSIDADE 22 a 24 de Novembro Local: Centro de Comunicação, Turismo e Artes (CCTA), da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), campus I, em João Pessoa. Leia mais aqui.
Vice Presidente: Ana Paula Abrahamian de Souza – UFRPE/PE Diretoria de Relações Institucionais: Verônica Devens Costa – SEME-PMV/ES Diretoria de Articulação Política: Fabiana Souto Lima Vidal – UFPE/PE Diretoria Financeira: Luzirene do Rego Leite – SEEDF/FADM Diretoria de Relações Internacionais: Sidiney Peterson Ferreira de Lima
ficha técnica
Prof.ª Dr.ª Leda Guimarães Presidente da FAEB EDITORES: Prof. Dr. Alexandre Guimarães Instituto Federal de Goiás - IFG Prof.ª Dr.ª Eliane Aparecida Andreoli Faculdade Anhanguera de Taboão da Serra - SP Prof.ª Ma. Rosa Amélia Barbosa Instituto Federal do Paraná - IFPR Prof. Me. Sidiney Peterson Ferreira de Lima Universidade do Estado de São Paulo - UNESP Projeto gráfico Alexandre Guimarães Editoração eletrônica e diagramação Bárbara Stela Oliveira Ilustrações Recortes de estampas das alunas do curso técnico em Modelagem do Vestuário, IFG-Aparecida de Goiânia Para contribuições e sugestões, escrever para: boletim.faeb@gmail.com
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